lunes, 25 de junio de 2018

MAPA CONCEITUAL DA CONSTRUÇÃO E COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO



REFERÊNCIA

IIYOSHI, Toru; RICHARDSON, Cheryl R. “22 – Promovendo a construção e o compartilhamento do conhecimento habilitado pela tecnologia para inovações educacionais abertas sustentáveis.” p. 337 – 355.  In: IIYOSHI, Toru; KUMAR, M. S. Vijay. Educação aberta: o avanço coletivo da Educação pela tecnologia, conteúdo e conhecimento abertos. UNIP/ABED/CERED, 476 p. Acessado em 29/09/2014. A disponibilidade desta edição livre (Creative Commons) só foi possível graças ao apoio da Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino.

CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Educação aberta e redes de aprendizagem. Livro 4. Conexões para o desenvolvimento profissional. Semana 4 do Curso INTEDUC – Inovação e Tecnologias na Educação. Curitiba: UTFPR, 2018 – 16p. Acessado em junho de 2018.




INTEDUC 4 - SEMANA 4 - ATIVIDADE 2 - QUESTIONAMENTOS


Na página 354, do Capítulo 22, do livro referenciado abaixo, são apresentados cinco Questões Norteadoras para o Trabalho Futuro, questionamentos estes difíceis de serem respondidos, pois exigem certa vivência com o tema em discussão. No entanto, escolhi as duas últimas questões para refletir um pouco e socializar a minha reflexão, pois as considero mais próximas de meu dia a dia.

• Como podemos conduzir mais participação e envolver mais pessoas na revisão e críticas do trabalho dos outros de forma gratificante e significativa (por exemplo, rever o trabalho dos outros de uma maneira que os ajudaria a avançar o seu próprio trabalho)?

MINHA RESPOSTA: É necessário promover mais o trabalho cooperativo, solidário, coletivo, interdisciplinar. Na sociedade capitalista atual, a COMPETIÇÃO está muito presente, pois cada um tenta assegurar-se da forma como pode e isso também potencializa o individualismo. A construção coletiva do conhecimento exige uma nova postura, pois a partir do momento em que o objetivo passa a ser o enriquecimento coletivo, a competição não tem mais razão de existir, mas, sim, a COOPERAÇÃO, a SOLIDARIEDADE, o COMPARTILHAMENTO. É necessário também proporcionar o uso de plataforma comum, para todas as ferramentas e formas de comunicação, de modo que todos tenham acesso à criação coletiva do conhecimento. Coletivamente se produz mais e melhor que individualmente. Citando Rosenberg, temos que a cultura do compartilhamento do conhecimento é a base para a aprendizagem colaborativa em ambientes virtuais. Alguns exemplos de espaços virtuais para a construção coletiva do conhecimento e para o ensino e a aprendizagem cooperativos são: criação de Comunidades Virtuais de Aprendizagem, de Redes Virtuais de Aprendizagem, de Comunidades de Práticas, criação de Laboratórios de Mídia do Conhecimento, de Galerias de Ensino e Aprendizagem, além de outros.

REFERÊNCIA

IIYOSHI, Toru; RICHARDSON, Cheryl R. “22 – Promovendo a construção e o compartilhamento do conhecimento habilitado pela tecnologia para inovações educacionais abertas sustentáveis.” p. 337 – 355.  In: IIYOSHI, Toru; KUMAR, M. S. Vijay. Educação aberta: o avanço coletivo da Educação pela tecnologia, conteúdo e conhecimento abertos. UNIP/ABED/CERED, 476 p. Acessado em 29/09/2014. A disponibilidade desta edição livre (Creative Commons) só foi possível graças ao apoio da Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino.

CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Educação aberta e redes de aprendizagem. Livro 4. Conexões para o desenvolvimento profissional. Semana 4 do Curso INTEDUC – Inovação e Tecnologias na Educação. Curitiba: UTFPR, 2018 – 16p. Acessado em junho de 2018.


• O que é preciso para construir e apoiar redes de projetos educacionais, organizações, escolas e centros de ensino e aprendizagem, a fim de capacitá-los a compartilhar os seus conhecimentos e experiência locais globalmente, de forma que se tornem práticos e úteis em um contexto local?

MINHA RESPOSTA: Em primeiro lugar, é preciso “vontade política”, ou seja, é preciso criar o desejo entre todos de participar de tais espaços virtuais. Penso que ainda não existe a cultura do compartilhamento virtual e da construção coletiva do conhecimento. A prática interdisciplinar nos colégios e instituições de ensino poderia colaborar, e muito, com essa construção coletiva. Por outro lado, os professores vivem sobrecarregados com alto número de horas/aula, não tendo tempo para pensar em outra coisa, que não a de dar conta da sua rotina. A redução das horas-atividades pelo Governo do Estado, a falta de reajuste salarial anual e a “inflação tácita” os obriga a essa sobrecarga. É preciso mudar completamente a atual estrutura do ensino público para poder pensar em espaço virtual de construção coletiva. É preciso muito investimento e priorização da Educação para que isso aconteça. Em qual tempo isso seria feito? Esse trabalho contaria como carga horária? Qual é a estrutura tecnológica que os colégios oferecem para este trabalho? A própria implantação do RCO – Registro de Classe On-line – fica na dependência da infraestrutura que o próprio professor possa ter, pois não há tempo, nem condições, disso ser feito no horário de aula, no colégio. Estamos muito longe da realidade virtual de ensino-aprendizagem, mas é preciso sonhar. Um dia chegaremos lá. Quem sabe ainda no Século XXI.


REFERÊNCIA

IIYOSHI, Toru; RICHARDSON, Cheryl R. “22 – Promovendo a construção e o compartilhamento do conhecimento habilitado pela tecnologia para inovações educacionais abertas sustentáveis.” p. 337 – 355.  In: IIYOSHI, Toru; KUMAR, M. S. Vijay. Educação aberta: o avanço coletivo da Educação pela tecnologia, conteúdo e conhecimento abertos. UNIP/ABED/CERED, 476 p. Acessado em 29/09/2014. A disponibilidade desta edição livre (Creative Commons) só foi possível graças ao apoio da Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino.

CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Educação aberta e redes de aprendizagem. Livro 4. Conexões para o desenvolvimento profissional. Semana 4 do Curso INTEDUC – Inovação e Tecnologias na Educação. Curitiba: UTFPR, 2018 – 16p. Acessado em junho de 2018.

martes, 19 de junio de 2018

TEXTO COLABORATIVO - COMPARTILHANDO CONHECIMENTO

Quanto ao link de nosso grupo (17), segue abaixo:
 

https://docs.google.com/document/d/1lttK6JlXQ-ZQkpJ-G5jbwkKIhrtaOZdZzjep2B9rrGU/edit?usp=sharing



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TEXTO QUE PRODUZI, APÓS LER A REFERÊNCIA INDICADA:


INTEDUC 4 – SEMANA 3 – FÓRUM 3 – TEXTO
O texto em questão é uma construção coletiva e aborda, de forma descritiva, a realidade de dois consórcios de Universidades Virtuais, sendo uma pública e a outra particular.
As páginas 43 a 58 estão dedicadas aos indicadores para avaliação de qualidade em Comunidades de Aprendizagem em universidades.  A intenção dos autores é de que estes indicadores possam servir de referência para estudos futuros sobre o mesmo tema.
É assim que são abordados itens como: a tradição da comunidade, o compartilhamento de conhecimentos, as aplicações tecnológicas, a capacidade dos professores e multiplicadores, e são feitas as considerações finais.
Vale destacar que o texto coloca a produção do conhecimento como elemento essencial para a mudança de paradigma, e destaca dois tipos de conhecimento: o explícito (formal, fácil, sistemático) e o tácito (discernimento, o instinto e compreensão profunda embutidos em produtos, processos, serviços, ferramentas). Essa produção do conhecimento deve ser resultado de um processo crítico, público e comunitário, onde todos possam participar.
Em relação às aplicações tecnológicas, o destaque é dado à utilização da tecnologia pelas pessoas, pois é isso que confere à rede o status de propiciadora do conhecimento.
Quanto aos elementos para a avaliação da qualidade dos Ambientes de Aprendizagem, são relacionados: o controle de acesso dos usuários, a comunicação síncrona e assíncrona, a distribuição do material, a criação de testes, a construção de texto cooperativo (WIKI), a possibilidade de compartilhar softwares abertos, a customização de endereçamento, a facilidade de utilização de softwares, além de outros.
Nas considerações finais, o destaque é dado ao fato de que este estudo possibilitou dois aprendizados distintos: a) conteúdos investigados e apresentados no texto; b) processo pelo qual o texto foi elaborado. Duas ferramentas foram utilizadas: a) Fórum de Discussão; b) Portal criado para o grupo, local onde se deram a elaboração do texto coletivo e a disponibilização dos materiais coletados.
Como conclusão, o destaque é para que uma pesquisa a respeito de qualquer comunidade virtual deve considerar as complexidades que permeiam todas as relações entre os participantes.
Quanto aos benefícios do Consórcio à Educação à Distância e à sociedade, são vários, tais como: geram fluxo de informações e contribuições; apresentam viabilidade econômica dos cursos; permitem aprendizagem de novos conhecimentos; fortalece a capacitação e a competência profissionais; incentiva o desenvolvimento do conhecimento; acelera a produção criativa; possibilita a continuidade das relações conectadas.

REFERÊNCIA:
Leandro; Bianchini, Margareth; Maria Salete Prado Soares; Santo, Rui; Kurc, Sheila. Compartilhando o Conhecimento. Criando comunidades virtuais de aprendizagem e prática. São Paulo. ECA/USP, 2006. Disponível em:
http://ccvap.futuro.usp.br/TMP_UPLOAD/files/tc-secs1177516821196__nusp9.pdf. Acesso em: 2 jun. 2018.
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sábado, 16 de junio de 2018

DESAFÍO DE ESTA SEMANA: COPA DEL MUNDO 2018.


¿CUÁL ES LA COMIDA PREFERIDA DE LOS JUGADORES DE LOS PAÍSES HISPANOHABLANTES QUE PARTICIPAN DE LA COPA 2018 EN RUSIA?
 
¿CUÁL ES EL CARDAPIO DE LOS EQUIPOS NACIONALES DE FÚTBOL DE LOS PAÍSES HISPANOHABLANTES PARTICIPANTES DE LA COPA 2018 EN RUSIA?


¿CÓMO FUERON LAS OTRAS COPAS MUNDIALES DE FÚTBOL? CUÉNTANOS TU HISTORIA.
 


LIBRO DE POEMAS - 9-B - AÑO 2019 - ALUMNOS DEL CEP - COLEGIO ESTADUAL DE PARANÁ.

LIBRO DE POEMAS – GRUPO: 9º - B – 2019. COLEGIO ESTADUAL DE PARANÁ.  CURITIBA-PR – BRASIL. Organizado p...